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A terceirização de profissionais em TI nos níveis 1, 2 e 3, juntamente com a observância das Normas Regulamentadoras (NRs), tem se tornado uma prática cada vez mais comum nas empresas que buscam otimizar seus recursos e manter-se competitivas no mercado de tecnologia da informação.

No nível 1, estamos falando de profissionais de TI que desempenham funções mais básicas, como suporte técnico e atendimento ao usuário. Terceirizar essas posições pode ser vantajoso, pois permite às empresas economizar em custos de treinamento e contratação, além de garantir o cumprimento das NRs, especialmente a NR 6, que trata do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) para garantir a segurança dos trabalhadores.

No nível 2, os profissionais de TI desempenham funções mais especializadas, como administração de sistemas e redes. Terceirizar essas posições permite acesso a expertise específica sem a necessidade de contratação em tempo integral. A observância das NRs, como a NR 17, que trata da ergonomia no ambiente de trabalho, é fundamental para garantir o bem-estar desses profissionais.

Já no nível 3, estamos falando de profissionais altamente especializados, como arquitetos de soluções e desenvolvedores sênior. Terceirizar essas posições pode ser uma estratégia eficaz para a realização de projetos pontuais sem comprometer o orçamento a longo prazo. A conformidade com as NRs, incluindo a NR 12, que aborda a segurança no uso de máquinas e equipamentos, deve ser rigorosamente seguida para evitar riscos à saúde e segurança desses profissionais.